terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

1 ano


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Exercícios Práticos sobre Coordenadas Geográficas:
1 – Observe o gráfico e indique a latitude dos pontos assinalados.
LN = latitude norte LS = latitude sul


2 – Localize no gráfico acima as seguintes latitudes:
N – 80º LN
O – 50º LS
P – 70º LS
Q – 10º LS
R – 10º LN
S – 70º LN
T – 40º LN
U – 30º LS
V – 80º LN
X – 0º
Z – 70º LN
3 – Observe o gráfico e indique a longitude dos pontos.
LL – longitude leste LO – longitude oeste

A -
B -
C -
D -
E -
F -
G -
H -
I -
J -
L -
M -
N -
O -
Q -

4 – Observe o quadro e indique as coordenadas geográficas dos pontos.

5 – Assinale no gráfico os pontos correspondentes às seguintes coordenadas geográficas.
A - 10º LS - 10º LO
B - 30º LS - 20º LO
C - 50º LS - 30º LL
D - 60º LS - 60º LL
E - 15º LS - 20º LL
F - 35º LS - 135º LO
G - 50º LN - 10º LL
H - 40º LN - 30º LL
I - 60º LN - 50º LO
J - 80º LN - 80º LO
L - 25º LN - 15º LO
M - 45º LN - 15º LO
N - 90º LS - 120º LL
O - 85º LS - 140º LO
P - 90º LS - 150º LL

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

2º Ano


01. [UEL-PR]  A população mundial está concentrada sobretudo nos países subdesenvolvidos, ainda que alguns desenvolvidos estejam entre os mais populosos. Em termos absolutos, qual é o continente mais populoso?
(A).   Oceania.
(B).   Ásia.
(C).   Europa.
(D).   África.
(E).   América.


02. Observe a charge.

O ritmo do crescimento demográfico da espécie humana perante os recursos naturais disponíveis no planeta gera polê­mica entre cientistas há, pelo menos, dois séculos.
A ilustração expressa uma perspectiva sobre o crescimen­to da população mundial coerente com a seguinte teoria de­mográfica:
(A).   liberal.
(B).   malthusiana.
(C).   marxista.
(D).   neomalthusiana.
(E).   reformista.


03. [UFSC] Com base na tabela que trata da população absoluta e relativa dos países mais populosos do mundo e nos seus conhecimentos sobre esse assunto, assinale a(s) proposição(ões) correta(s).

  I.     O Brasil é um país bastante povoado.
  II.     O Brasil é um país bastante populoso.
  III.     O Brasil é um país populoso e bastante povoado.
  IV.     Comparado aos principais países mais populosos do mundo, o Brasil possui baixa população relativa.
  V.     Por ser um país bastante povoado, o Brasil não exige políticas de desenvolvimento regional para a ocupação do território.
Estão corretas as alternativas:
(A).   I e III apenas.
(B).   I, III e V apenas.
(C).   I, II e V.
(D).   III e IV apenas.
(E).   II e IV apenas.

04. [UFPR] Seguem abaixo algumas medidas que permeiam a discussão sobre o problema da exclusão social. Assinale a que estaria em consonância com a teoria de Malthus, segundo exposta no texto de referência.
(A).   Alfabetização de adultos.
(B).   Bolsa-escola.
(C).   Cesta básica.
(D).   Esterilização de mulheres de baixa renda.
(E).   Qualificação profissional.

05. Qual do slogans a seguir poderia ser utilizado para defender o ponto de vista dos reformistas?
(A).   “Basta mais gente, que o país vai pra frente”
(B).   “Com saúde e educação, o planejamento familiar virá por opção!”
(C).   “Controle populacional já, ou o país não resistirá.”
(D).   “População controlada, país rico.”
(E).   “População menor, educação melhor”.

06. Qual dos slogans abaixo poderia ser utilizado para defender o ponto de vista neomalthusiano?
(A).   “Controle populacional – nosso passaporte para o desenvolvimento.”
(B).   “O crescimento gera fraternidade e riqueza para todos.”
(C).   “População abundante, país forte.”
(D).   “Sem reformas sociais o país se reproduz e não produz.”
(E).   “Justiça social, sinônimo de desenvolvimento.”

07. Eles fazem parte de uma corrente que defende Teorias Marxistas Demográficas e consideram a própria miséria como responsável pelo acelerado crescimento da população. Por isso, defendem propostas socioeconômicas onde seja possível a elevação do padrão e da qualidade do nível de vida. Estes teóricos são:
(A).   Os Antinatalistas.
(B).   Os Reformistas.
(C).   Os Malthusianos.
(D).   Os Neomalthusianos.
(E).   Os Alarmistas.

08. (ESPM) Observe a afirmação:
Há somente um homem excedente na Terra: Malthus.
P. J. Proudhon
Com essa frase, o líder anarquista procurava criticar:
(A).   a tese de que a diminuição gradual da população, a partir das mudanças implementadas pela Revolução Industrial e urbanização, comprometeria o chamado “exército de reserva”.
(B).   a tese do crescimento geométrico da produção alimentar em contraposição ao crescimento aritmético da população.
(C).   os marxistas que faziam a apologia do crescimento demo- gráfico do proletariado como estratégia revolucionária.
(D).   a tese reformista em não reconhecer que o crescimento demográfico descontrolado supera e compromete a produção alimentar que cresce em ritmo aritmético.
(E).   a tese demográfica proposta por Thomas Malthus em atribuir ao crescimento demográfico a responsabilidade pelas mazelas sociais.

09. (UFRR) O envelhecimento da população está mudando radicalmente as características da população da
Europa, onde o número de pessoas com mais de 60 anos deverá chegar nas próximas décadas a 30% da população total. Graças aos avanços da medicina e da ciência, a população está cada vez mais velha.

Isso ocorre em função do:
(A).   Aumento da longevidade e do crescimento vegetativo.
(B).   Aumento da natalidade e diminuição da longevidade.
(C).   Crescimento vegetativo e aumento da taxa de natalidade.
(D).   Declínio da taxa de mortalidade e diminuição da longevidade.
(E).   Declínio da taxa de natalidade e aumento da longevidade.

teorias populacionais


Inúmeras teorias foram elaboradas para tentar explicar o crescimento populacional. Dentre elas, é comum se destacarem três, que estão profundamente inter-relacionadas: a malthusiana, a neomalthusiana e a reformista.

Teoria Malthusiana

A teoria demográfica formulada pelo economista inglês Thomas Robert Malthus(1776-1834) foi publicada em 1798, no livro Ensaio sobre o princípio da população.
Segundo Malthus, a população mundial cresceria em um ritmo rápido, comparado por ele a uma progressão geométrica (1, 2, 4, 8, 16, 32, 64...), e a produção de alimentos cresceria em um ritmo lento, comparado a uma progressão aritmética (1, 2, 3, 4, 5, 6...).
Assim, segundo a visão de Malthus, ao final de um período de apenas dois séculos, o crescimento da população teria sido 28 vezes maior do que o crescimento da produção de alimentos. Dessa forma, a partir de determinado momento, não existiriam alimentos para todos os habitantes da Terra, produzindo-se, portanto, uma situação catastrófica, em que a humanidade morreria de inanição.
Malthus chegou a propor como única solução - para o problema da defasagem entre população e alimentos - o que ele chamou de "sujeição moral", ou seja, a própria população deveria adotar uma postura de privação voluntária dos desejos sexuais, com o objetivo de reduzir a natalidade, equilibrando o crescimento demográfico com a possibilidade de expansão da produção de alimentos.
Naquela época, a obra fez muito sucesso, mas hoje suas idéias são consideradas ultrapassadas pela maioria dos estudiosos. Para os críticos de Malthus, não se elimina a falta de alimentos diminuindo o número de nascimentos entre a população mundial, mas redistribuindo a riqueza produzida no mundo.
Na realidade, ocorre grande concentração de alimentos nos países ricos e, consequentemente, má distribuição nos países pobres. Porém, em nenhum momento a população cresceu conforme o cálculo de Malthus.

Teoria Neomalthusiana

É uma teoria que começa a se desenvolver nas primeiras décadas do século 20, baseada no pensamento de Malthus, razão pela qual passou a ser denominada de neomalthusiana.
O neomalthusianismo somente se firmou entre os estudiosos da demografia após aSegunda Guerra Mundial (1939-1945), em função da explosão demográfica ocorrida nos países subdesenvolvidos. Esse fenômeno foi provocado pela disseminação, nos países subdesenvolvidos, das melhorias ligadas ao desenvolvimento da medicina, o que diminuiu a mortalidade sem, no entanto, que a natalidade declinasse.
Os neomalthusianos analisam essa aceleração populacional segundo uma ótica alarmista e catastrófica, argumentando que, se esse crescimento não for impedido, os recursos naturais da Terra se esgotarão em pouco tempo.
Para conter o avanço populacional, esses teóricos utilizam várias propostas, principalmente a da adoção de políticas visando o controle de natalidade, que se popularizaram com a denominação de Planejamento Familiar.
Algumas medidas adotadas por entidades mundiais (ONU, FMI, Banco Mundial, UNICEF, entre outros) nos países subdesenvolvidos, ajustadas a cada população, são exemplos de políticas de controle de natalidade: esterilização em massa de populações pobres (como foi feito na Índia e na Colômbia); distribuição gratuita de anticoncepcionais; assistência médica para uso de dispositivos intrauterinos (DIUs); divulgação de um modelo de família bem-sucedida, com no máximo dois filhos, em programas de televisão, na publicidade e no cinema.

Teoria Reformista

As idéias básicas desta teoria são todas contrárias às de Malthus: sua principal afirmação nega o princípio malthusiano, segundo o qual a superpopulação é a causa da pobreza. Para os reformistas, é a pobreza que gera a superpopulação.
De acordo com a teoria reformista, se não houvesse pobreza as pessoas teriam acesso a educação, saúde, higiene, etc., o que regularia, naturalmente, o crescimento populacional. Portanto, é exatamente a falta dessas condições o que acarreta o crescimento desenfreado da população.
Neste caso, é necessário explicar a origem da pobreza: os reformistas atribuem sua origem à má divisão de renda na sociedade, ocasionada, sobretudo, pela exploração a que os países desenvolvidos submetem os países subdesenvolvidos. Assim, a má distribuição de renda geraria a pobreza - e esta, por sua vez, geraria a superpopulação.
Outra crítica dos estudiosos reformistas aos malthusianos diz respeito ao crescimento da produção. Como vimos, para Malthus esta crescia em ritmo inferior ao da população. Para os reformistas, contudo, isso também não é verdadeiro, pois, com o início da revolução industrial e a consequente revolução tecnológica, tanto a agricultura quanto a indústria aumentaram sua capacidade produtiva, resolvendo, dessa forma, o problema da produção.
Os reformistas defendem que os governos deveriam implantar uma política de reformas sociais - na tecnologia, para aumentar a produção e resolver definitivamente o problema da sobrevivência humana, e na distribuição da renda, visando o acesso da maioria às riquezas produzidas. Só assim o problema da pobreza se resolveria. E, resolvendo o problema da pobreza, se resolveria também o problema da superpopulação. Ou seja, não haveria mais desequilíbrio entre uma e outra.
Ângelo Tiago de Miranda é geógrafo, professor de geografia e estudante do curso de licenciatura em pedagogia.

trabalho de revisão de geografia com os terceiros anos A e B Ade Marques 2012


http://www.youtube.com/watch?v=f6U-jPnYM5A